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sábado, 23 de fevereiro de 2013

O que fazer e como se comportar face às avalanches de acontecimentos com o aparente prenúncio apocalíptico que nos envolve?



Em primeiro lugar, buscar manter-nos vivos e conscientes.
Ou usando a recomendação de Jesus, "vigiar e orar". O estado de vigília liberta-nos do estado hipnótico causado pela exposição da mente aos comandos de outras vozes. E milhões ainda assim vivem! Precisamos estar atentos aos acontecimentos. Ignorar, fazer brincadeira, disfarçar o medo não é o caminho. "Vim para que tenham vida", disse o Mestre. Para que possamos romper com a dimensão vegetal e animal, para que desenvolvamos a expansão da consciência, necessário se faz pensar os próprios pensamentos e sentir os próprios sentimentos. O momento exige individuação.

Em segundo lugar, buscar a harmonia interna. Invista no silêncio, passe mais tempo meditando, crie o hábito de jejuar para desenvolver maior acuidade mental e sensibilidade espiritual; são práticas que possibilitam melhor trabalhar o desapego. Cuide da respiração e sinta-se mais presente no próprio corpo, faça trabalhos regulares de respiração. Mantenha o espírito manso, os relacionamentos saudáveis, pois, independentemente de para onde formos, é possível que levemos desta vida a vida que aqui levamos.

Em terceiro lugar, ouça o próprio coração. Abasteça-se menos das fontes externas e mais das fontes internas; não se nutra de notícias sombrias e densas. Aprenda a ouvir o coração começando pela pulsação e evoluindo para ouvir a Sabedoria que por ele se expressa. Lembre-se: o coração é o ninho da alma, é por onde a voz divina se expressa.

Em quarto lugar, viva com alegria, pois a redenção de aproxima. Refiro-me à redenção holística, planetária e universal, do homem e do universo, da vida em todas as suas dimensões; sim, a redenção se aproxima!

Em quinto lugar, ame incondicionalmente. Esteja pronto para servir, viva de forma desapegada, livre-se da densidade e das sombras do egoísmo. É o amor que nos identifica como filhos da Luz, filhos de Deus. É o passaporte para outra dimensão mais expandida, independentemente da crença religiosa.

Há uma nova ética em construção, uma nova moral, não mais meritória e fundamentada no medo e sim numa eco-espiritualidade geradora de cuidado, amor e respeito pela vida, pela natureza, pela Terra e pela essência divina que nos habita.

Oliveira Fidelis Filho - Teólogo Espiritualista, Psicanalista Integrativo,
Administrador, Escritor e Conferencista, Compositor e Cantor.



Um comentário:

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